Kiki reaparece em cena com maquiagem de Teatro Kabuki. Dos olhos escorre sangue, como se estivessem vazados:
— Não temeis: o sangue é cênico! Deixo sair o excesso. Temei pela canalhice dos fracos!
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Kiki é só afeto, não tem profissão, não tem colegas de trabalho, nem filhos, nem marido, nem corpo. Kiki, uma subjetividade desejante...