esquecendo
5 de mar. de 2011
Tudo ali cheirava a leite coalhado e unhas azuis.
Uma personagem de Flaubert se vira e grita: Vai, esquece-me!
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Kiki é só afeto, não tem profissão, não tem colegas de trabalho, nem filhos, nem marido, nem corpo. Kiki, uma subjetividade desejante...