
Coisas muitíssimo reduzidas permanecem grudadas na sua pele. Ela quer se desfazer delas com movimentos de algas. Submerge nesse mundo pequeno e póstumo. Não há poemas para isso.
Kiki é só afeto, não tem profissão, não tem colegas de trabalho, nem filhos, nem marido, nem corpo. Kiki, uma subjetividade desejante...