Ela se curva ao sol. Intensidade luminosa. Densidade amarela. Tudo lento e muito rápido, ampulheta enlouquecida, ínfimos graozinhos de areia como poros abertos na pele do mundo entram e saem, fazem o ar circular dentro e fora do seu corpo. Ela res-‘pira’ a evidência.
Coisas muitíssimo reduzidas permanecem grudadas na sua pele. Ela quer se desfazer delas com movimentos de algas. Submerge nesse mundo pequeno e póstumo. Não há poemas para isso.