Kiki começava a escrever uma peça sobre o Interior. Personagens:
o poeta distraído
o que chega
quem vai
quem sai
quem não entra na história
os penduricalhos renitentes
a vaca que pasta.
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Kiki é só afeto, não tem profissão, não tem colegas de trabalho, nem filhos, nem marido, nem corpo. Kiki, uma subjetividade desejante...
3 comentários:
Que lindo. Acho que triste também. Parabéns pelo blog, beijos
Cada vez que eu releio esse texto algo se abre mais. Ou um dos personagens ganha rosto na minha encenação. Go, Kiki!
Cidadezinha qualquer. Lembrei desse poema. É bom, moça... Moça, rapaz, quem quer que seja, isso é bom pra mim...
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