Desde que perdeu a pulseirinha de coração, Kiki sente-se uma identidade vaga. Há vagas...
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Kiki é só afeto, não tem profissão, não tem colegas de trabalho, nem filhos, nem marido, nem corpo. Kiki, uma subjetividade desejante...
2 comentários:
Forte, fortíssimo.
quero uma pulseirinha de coração!
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